Agora estou só.
Sinto-me inseguro,
mas ao mesmo tempo
danço nas ruas frias.
Danço com a alegria no coração.
Começo a ficar com mais segurança
e aí, sim, começo a flutuar pelas ruas.
Havia tanta alegria dentro de mim.
Apetecia-me ser uma ave
e voar até ao fim do mundo.
Agora já vejo a tal luz do amor
e também voo com mais força
entre as palavras.
Tomás A. (10 anos)
25/05/2012
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