O poente começa a desaparacer
e a tua sombra começa a desviar
para dentro de mim.
No poente tua sombra subia
em meus olhos.
À noite a tua alma vem dar-me
os bons sonhos com um abraço de luz.
À janela as estrelas brilham para mim
e contam-me uma história.
Durmo com um sono de criança
e a minha árvore aconchega-se
com os seus braços de madeira!
Bárbara, 9 anos
20/01/2012
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