Deitado na suave relva do campo
penso no mistério.
Os questionários da vida
tornam-se cada vez mais reais.
No pensamento mudo-me de lugar
e vou para a varanda e digo:
varanda, minha varanda,
tu és a rainha do meu coração.
Como farei para libertar
as garras da solidão?
O remédio é ficar com amigos,
pois passo o tempo todo a escrever
para mim e para a varanda.
Mudo-me para o deserto,
o lápis desaparece, e fico sem ninguém
na minha vida.
21/02/2011
Samuel, 8 anos
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