Todos os dias penso
no possível de surgires.
Quando queres escrever pedes-me
para pegar no lápis e escrever...
O palpitar de uma flor
é o palpitar de tudo.O nada ainda não apareceu.
Tudo naquele sonho sumiu
como das muitas outras vezes.
Agora, e só agora,
resta-me um caderno e um lápis.
2/11/2011
Marta, 9 anos
Sem comentários:
Enviar um comentário