Numa funda lembrança poética
que já tive pela vida.
Com o lápis teço
as minhas palavras fugidias.
O sol reflecte-se nas poças
de gotas de orvalho
caídas das nuvens brancas
como um rebanho.
Na senda do sol-posto no mar,caminho até chegar a ser
uma criança marinha.
No ocaso é a hora de ver
as páginas da vida.
Sentada numa rocha imaginária
brinco com a vida,
com paz e amor. Adeus!
11/01/2011
Anastácia, 8 anos
Sem comentários:
Enviar um comentário